Alunos da turma 3°C com o intuito de abordar conteúdos da atualidade na sociedade mundial.
domingo, 29 de novembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
Estado
Islâmico
Autores:
William Antônio, Lucas dos Anjos, Rebeca de Jesus
Resumo:
O Estado Islâmico é um grupo terrorista que desde 2003 tem cometidos vários
atos ao redor do mundo, e tem como principal dominar o mundo de impor suas
ideias tanto politicas tanto religiosas para que os infiéis possam se
converter, caso isso não acontecer só lhes resta a morte.
O grupo do ISIS (Estado
Islâmico no Iraque e na Síria) é um dos grupos terroristas mais famosos no
momento. Um dos fatores para a criação do Estado Islâmico foi a invasão ao
Afeganistão em 2001 que dias depois do ataque aos 11 de setembro do mesmo ano
foi criada por George W. Bush a famosa “Doutrina Bush” que é uma doutrina que
abre uma grande ênfase a combater o terrorismo e então foram enviadas tropas
para combater o terrorismo, dois anos mais tarde acontece a invasão ao Iraque
em 2003 que é um pais ao lado do Afeganistão e que foi culpada pelo os EUA a
dar apoio a diversas organizações terroristas inclusive a Al-Qaeda, já a outra
desculpa que os Estados Unidos é que então líder daquela época Saddan Hussein e
seu exército tinham armas de destruição em massa e com essas justificativas
eles invadiram esses dois países. Com a caída do presidente do Iraque Saddam
Hussein do poder o povo sunista que eram minoria no pais perderam certos
privilégios que tinham por terem um líder do mesmo seguimento que eles,
lembrando que o Islamismo tinha duas divergências: Xiitas e Sunistas. A maioria
da população no Iraque era de Xiitas, grupo oposto ao do governo, com o líder
Sunista caído e sunistas perdendo espaço e revoltados com a invasão
estadunidense criam forças para formar um grupo para tentar ter uma certa
vingança. O grupo terrorista do EI é considerado um dos mais perigosos do mundo
segundo analistas.
(Bandeira do Estado Islâmico.Fonte:Internet)
Formado por mais de 200
mil combatentes sunitas, o grupo do EI foi fundado no Iraque em 2003 e
migrando-se parte do grupo para a Síria onde ocorre a primavera árabe e
atualmente chegaram no norte do continente africano na Líbia e Egito. Em 2011 o
grupo ganhou maior força depois das retiradas das tropas americanas no Iraque,
fazendo assim com que a expansão o grupo fosse maior impactando cada vez mais
países e territórios abalados. Um fator bem preocupante é que o Estado Islâmico
ocupa sempre países e territórios aonde ocorrem conflitos facilitando assim o
domínio de lugares onde a ausência de poder é visível. Ele tem como base para
fazerem toda esta operação o Suna e os 5 pilares do Islamismo, o primeiro são
as preces cotidianas, segundo a observação do mês do Ramadan, o terceiro que é
a peregrinação a Meca, em quarto temos o pagamento do Zakat que é uma espécie
de dizimo bem parecido ao do cristianismo aonde é pago 2,5% do lucro pessoal e
é dado a liga mulçumana e o quinto pilar é a Jihad (palavra árabe que significa
“esforço no caminho de Deus”). A palavra Jihad está liga a uma guerra santa,
entretanto o povo muçulmano é dividido em pessoas que levam a palavra do
Alcorão ao extremismo e outros que acreditam em um Jihad mais pacifico onde é
possível levar o Islã de forma mais amigável, que não é o caso do EI onde
acreditam em uma Jihad sangrenta utilizando-se da força brutal e da luta armada
e assim são chamados de mulçumanos extremistas.
(Área com influência do Estado Islâmico. Fonte: internet)
A principal missão do
Estado Islâmico é criar um país que siga todas as leis do islamismo onde será
liderado pelo Califa. O grupo do Ei tem o seu próprio Califa, nada mais é que o
que eles acreditam ser o sucessor de Maomé e que ela será tanto um líder tanto
religioso quanto político. Toda está ocupação de território e dominação total
tem como objetivo um califado, que é quando o grupo domina um certo território
e praticamente obrigam todos os mulçumanos presentes naquele local a seguirem o
islã tradicional que na visão do Estado Islâmico parte dos mulçumanos estão
completamente corrompidos pelo lado ocidental e assim ficando impuros. Uma
corrente de pensamentos que o grupo segue é o Salafismo. Salafismo é um
movimento político que evoca a união da todos os mulçumanos para a criação de
uma Jihad, uma guerra santa ainda maior contra o ocidente.
No começo foi formado
uma coalisão com 4 países integrados a ela: Estados Unidos, Reino Unido, Japão
e Jordânia. Mas até o momento, segundo a ONU, mais de 60 países se reunirão
para combater o Estado Islâmico, mas nem todos os países mandaram seus
exércitos e nem combatentes para o confronto, mas sim darão apoio logísticos e
outros afins.
O Estado Islâmico prega
um terrorismo sem fronteiras e chama bastante atenção pelo meio de recrutamento
Jihadista que tem feito com os jovens do ocidente, há grupos associados ao
Estado Islâmico norte-americanos, japoneses, italianos, alemães, espanhóis e
muito mais, salafistas espalhados por todo o globo para ter seus planos
exterminação de todos os seres impuros e que não creem na sua religião e em seu
deus.
Para todos esses feitos
que o Estado Islâmico tem feito eles têm um grande recurso econômico que são as
zonas petrolíferas situadas na Síria. Todo esse petróleo é vendido ilegalmente
no mercado negro, outra fonte de renda bastante lucrativa para eles é o
saqueio, roubo a cidades e a bancos, e tudo isso serve para financiar todas as
atividades deste temido grupo.
O grupo por vez comete
vários ataques, tanto em países estrangeiros tanto em seu próprio território.
No ano de 2015 o EI cometeu vários atentados, incluído eles o um massacre que
ficou conhecido como o “massacre de Charlie Hebdo”, um atentado que atacou um
jornal que fazia sátiras aos mulçumanos e o resultado foi de 12 pessoas mortas,
outro atentado mais recente foi do dia 13 de novembro de 2015 onde vários
Jihadistas cometeram atentados na França, explosões perto do Stade de France
deixaram vários mortos. Além dele, ocorreram três tiroteios ao mesmo tempo,
entre eles o ataque à casa de shows Bataclan que deixou 112 mortos. Segundo a
prefeitura da capital Paris dezenas de pessoas ficaram feridas em diversos
pontos da cidade.
O Estado Islâmico é um
mal a ser combatido, um grupo muito bem organizado e com uma vasta experiência
militar. Mesmo eles tendo a pretensão de impor todos os seus pensamentos e
políticos de forma absolutamente absurda é necessário que todos os países se
unam para acabarem de uma vez por todas com esta organização terroristas.
Referencias: https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_Isl%C3%A2mico_do_Iraque_e_do_Levante#Persegui.C3.A7.C3.A3o_religiosa
Os Fluxos Migratórios na Europa e na América Latina
Alunos: Liliane Santos
Tauany Brito
Larissa Lima
Julliane Mylena
Marcos Vinicius
Sara Conceição
Tauany Brito
Larissa Lima
Julliane Mylena
Marcos Vinicius
Sara Conceição
RESUMO:
Este presente artigo tem como objetivo relatar os fluxos migratórios existentes
na Europa e America Latina, onde os imigrantes estão fugindo de guerras e
conflitos existentes em seus territórios de origem.
Palavras-chaves:
Europa, Imigrantes, America Latina
INTRODUÇÃO: Os
fluxos migratórios são atividades que podem ser consideradas normais na
sociedade em que vivemos. A todo o momento pode-se observar pessoas se
deslocando de um lugar para o outro em busca de uma melhor expectativa de vida.
Muitas vezes, tais migrantes são de certa forma obrigados a saírem de seus
países de origem, pois presenciam diariamente crises políticas, culturais,
econômicas e até mesmo situações de guerras, como é o caso dos imigrantes
sírios, que fogem de guerras e perseguições no seu país, e estes imigrantes tem
o continente europeu como foco principal para seus deslocamentos e se ariscam
diariamente com uma travessia perigosa pelo Mar Mediterrâneo.
1.
Os
Fluxos Migratórios na Europa
A migração pelo Mar Mediterrâneo está
muito longe de ser um assunto atual, pois devido a localização geográfica entre
Europa, Ásia e o norte da África ser bastante próxima, faz com que está área
seja alvo de grandes trocas e migrações, porém a migração que pode-se observar
atualmente é um assunto um pouco mais complexo, pois estes migrantes buscam
asilo no continente europeu, visto que fogem de situações onde correm perigo no
seu país de origem. Tais imigrantes poderiam estar escolhendo outros países
mais próximos para seus deslocamentos, como: a Arábia Saudita, os Emirados
Árabes Unidos, entre outros, todos estes são pises financeiramente estáveis e
bem mais próximos que os países europeus de destino de alguns imigrantes, porém
a permissão para a entrada dos mesmos tem um custo mais elevado do que a
entrada na Europa e também há relatos que as autoridades destes países estariam
dificultando o processo de acolhimento dos refugiados.
Mais de 300 mil imigrantes arriscam suas
vidas na travessia para a Europa, segundo as Nações Unidas, número este muito
maior se comparado aos registros do ano passado. Porém nem todos conseguem
êxito ao tentar fazer esta travessia, em agosto deste ano, por exemplo, dois
barcos com cerca de 500 imigrantes afundaram ao atravessar o Mar Mediterrâneo.
1.1.
A
Chegada dos Imigrantes na Europa
Com
a chegada descontrolada de refugiados na Europa o país vivencia uma crise
migratória e também uma crise humanitária de grandes proporções, causando certo
clima de desordem nos países europeus.
“Os Estados europeus estavam muito focados em
um único ponto nos últimos meses – o Mediterrâneo – e perderam de vista novos
desenvolvimentos e novas rotas que se abriram no leste. Foram pegos de surpresa
pelo fluxo repentino de pessoas pela região ocidental dos Bálcãs, em Estados
que têm sistemas de asilo fracos e não têm a capacidade necessária de lidar com
números grandes de migrantes e refugiados. A abordagem pautada por
acontecimentos levou a um jogo de culpa entre os Estados membros, sem unidade”,
diz Martijn Pluim, diretor do Centro Internacional para o Desenvolvimento de
Política Migratória (ICMPD, em sua sigla em inglês), baseado em Viena.
Desde
o inicio desse ano, vários imigrantes chegaram à Europa em busca de asilo,
porém a quantidade de refugiados é tão grande que tem causado vários problemas
humanitários no continente europeu. Inicialmente o ponto de chegada destes
imigrantes é a Grécia aonde chegam atrás de refugio e em seguida partem para
países mais ricos como a Alemanha, ou para a Hungria que é vista por muitos
imigrantes como a porta de entrada para a União Europeia. E nesta busca
desesperada por asilo, muitos imigrantes acabam sofrendo com ataques
xenofóbicos por parte de alguns grupos europeus.
1.2.
Xenofobia
Com
a grande intensidade dos fluxos migratórios pelo mundo é possível notar o
despertar da xenofobia, que se caracteriza pela repulsa ou o medo de
estrangeiros, tendo atualmente levado a inúmeros imigrantes a morte. Entretanto
é possível notar o sentimento nacionalista de pessoas que alegam que os
estrangeiros roubam seus empregos e oportunidades que por pátria deveriam ser suas, os casos de
xenofobia tem se tornado um dos grandes problemas atuais, aos quais são
demonstrados com ataques terroristas e atentados a imigrantes.
1.3.
Relação
Entre o Atentado em Paris e os Refugiados
Recentemente,
em 13 de Novembro de 2015 foi possível acompanhar outra tragédia na Europa, um
atentado terrorista em Paris provocado por um grupo de terroristas aliados ao
Estado Islâmico, mas tais ataques acabaram por ser prejudicial à estadia dos
refugiados na Europa, visto que os investigadores alegam que um desses
atacantes era um refugiado acolhido pela Europa. Porém há quem defenda os
imigrantes, como é o caso do presidente da Comissão Europeia que afirma que "os
responsáveis pelos ataques de Paris são criminosos e não refugiados ou
requerentes de asilo”.
2.
Os
Fluxos migratórios da America Latina
O
Brasil atualmente é um dos países que mais recebe imigrantes, um bom exemplo
disso foi a chegada de 50 mil haitianos no território brasileiro, depois do
terremoto que destruiu quase todo o Haiti.
Os haitianos migraram para o Brasil com a esperança de fugir da pobreza e ruína
de seu País, mais se estima que os mesmos estejam enfrentando dificuldades em
encontrar oportunidade de emprego e moradia, tornando-se presas fáceis para
aliciadores e exploradores, que aproveitam a vulnerabilidade de pessoas que
estão em busca de uma vida melhor.
Entretanto
os fluxos migratórios vindos para o Brasil não abrangem apenas os haitianos,
mas também sírios que fogem da guerra civil existente na Síria desde 2011.
Pode-se notar que apesar da distância da Síria para o Brasil, o mesmo ainda
continua sendo um local de refugio para os sírios, pois as políticas
brasileiras estão se mantendo diferentes de vários países, com uma política um
pouco mais rígida e conservadora.
Conclusão: Pode-se
observar que atualmente migrar é a única saída para indivíduos que precisam de
refugio contra guerras, conflitos ou mudança de vida, causando assim grandes
problemas para os lugares onde se refugiam, como inchaço demográfico, casos de
xenofobia e entre outros problemas.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
A
crise europeia e seus efeitos no Brasil
Autores:
Amanda
Queiroz, Carina Veloso, Daniele Gonzaga, Diego Bispo, Jean Alves, Raissa
Oliveira
Resumo:
A
crise imobiliária dos Estados Unidos em 2008 afetou o continente europeu,
começando pela Grécia e hoje, o Brasil também está sendo afetado, seu mercado
de exportação e moeda, está cada vez mais desvalorizado, fazendo com que alguns
brasileiros crie maneiras para se sustentar.
Palavras chave: Crise, desemprego, Estados Unidos, Europa e
Brasil.
Em
2008 começou a crise no mercado imobiliário nos Estados Unidos, a economia foi
cruelmente atingida, pois os Estados Unidos não conseguia prosseguir, então
começou a crise na Grécia em dezembro de 2009, porque a bolsa grega e os extras
desabaram pela sua elevada dívida.
Os
Estados Unidos e a Europa tem uma diferença fundamental que é a moeda, a divida
norte-americana é quase toda em dólar e vai permitindo o governo somar as dividas
e sofrer com a inflação.
A
crise Europeia vem acarretando diversos problemas econômicos e sociais, onde no
qual a população europeia sofre com os efeitos desta crise, se privando de uma
qualidade de vida, onde no qual já estava acostumando a ter, e devido ao alto
índice de desemprego, não tem como manter esse estilo de vida.
Com
a quebra dos principais países que participam do bloco econômico europeu, houve
a diminuição de capital investidor, privado para implementação ou expansão de
novas multinacionais ou ate para o começo de pequenos investidores para
construção de sua própria microempresa, além do governo criar uma politica
contenção de verbas, pois a situação econômica não era propicia para gastos
desnecessários.
Atualmente
a crise europeia persiste e suas consequências são ainda visíveis, a economia
dos países envolvidos esta em uma situação precária, sendo assim sofre com o
desemprego e falta de credito.
Com
isso as quebras dos bancos evidenciaram aos que mesmo assim desejava investir
monetariamente em suas empresas, a crise, pois houve escassez de credito,
devido a forte crise que estava quebrando os bancos devido a divida nacional ou
fundo monetário internacional o F.M.I, além de cidadãos que recorriam ou
empréstimo bancário para tentar adquirir capital para sustentar se na crise e
os bancos negaram credito para empréstimo.
Sendo
assim, o desemprego na Europa chegou aos seus 30 por cento, com estados
alarmantes, onde no qual a população europeia é alvo desta crise econômica
massiva onde no qual o principal afetado são os trabalhadores, que com a crise
foram despedidos por que as empresas estavam com a sua estrutura econômica
afetada e não possuía a mínima condição de manter o seu quadro de funcionários.
Perante
isso, o governo adotou medidas o plano de redução de gastos, onde no qual não
foi de agrado a população europeia que não ficou satisfeito e consequentemente
gerou transtornos e uma grande revolta popular.
Com
a crise o produto interno bruto o P.I.B teve queda ou baixo crescimento em
todos os países que participam do bloco econômico da união europeia que tem
como moeda corrente o euro, com essa queda do P.I.B ,impossibilitou aos países
pagarem suas dividas ao fundo monetário mundial e a outros credores que
auxiliaram esses países nesse tempo de crise, aumentando assim ainda mais o
efeito da crise na Europa.
A
retratação da Alemanha fez aumentar a quantidade de imigrantes para o Brasil,
uma melhor condição de vida, mas a crise também chegou ao Brasil.
Então
com os fatores da Europa, se começou a alta do real e a queda das exportações
para Europa e Ásia, com o real desvalorizado se aumentou o preço das
importações dentre quais equipamentos e máquinas, vários investidores
estrangeiros estão retirando todo o dinheiro no Brasil fazendo com que a
Bovespa caia em 25% de desvalorização.
Depois que a crise foi iniciada, houve um
aumento de desemprego, onde vários trabalhadores brasileiros foram demitidos, e
muitos até hoje sofre com a falta de uma vaga para trabalho.
Ao
decorrer dessa crise será dificultado ter um carro ou uma casa própria, pois
não se saberá o quanto será o aumento dos preços, a baixa na projeção do
Produto Interno Bruto, é um sinal claro que a crise europeia vem afetando o
Brasil.
O
setor do petróleo também está sendo atingido, porque a crise está resultando
uma baixa dos preços no mercado internacional dos combustíveis, isso pode ter
um lado positivo, pois o preço dos derivados pode cair no Brasil, mas por outro
lado o preço dos combustíveis teve uma alta elevada, fazendo muitas pessoas
optarem a diminuir o uso de seus carros e motos.
O
impacto das importações da zona asiática afetou os preços de commodities
agrícolas e minerais causou um novo impacto sobre o Brasil. À medida que a
crise europeia se alastra, o consumo cai, é comprada uma quantidade bem menor
de produtos, incluindo no Brasil, aonde o preço tem uma baixa enorme. O mercado
europeu é de extrema importância para o Brasil, pois quanto mais a crise
europeia se alastra, se diminui a capacidade de exportação para a Europa,
A
saúde brasileira poderá ser afetada, porque a população brasileira, poderá não
ter dinheiro para sustentar a saúde privada, os preços de consultas e convênios
poderá ter um aumento, fazendo com que o sistema do SUS tenha um aumento
elevado de uso, acarretando a fila dos hospitais públicos.
O
sistema de educação privada também poderá ser afetado, diante de uma fila
enorme de desemprego, será quase impossível empregar crianças e jovens em
escolas e faculdades particulares, aumentando as vagas de ensino em
instituições particulares, vários professores, secretários e etc., ficaram sem
sua vaga de emprego.
A
crise em outros países causa a crise brasileira nisso os governantes de outros
países trabalham para proteger seus países, mas a situação no Brasil vem
preocupando a população brasileira, procurando medidas autônomas para tirar o
seu sustento, e sair da crise que vem crescendo o crescimento do país.
Pode-se
concluir que o Brasil é atingido pela crise europeia, através de diversos
fatores que se desencadearam, depois da crise europeia, atingindo a população
brasileira, o mercado de exportação e entre outros.
Economia
colaborativa mais uma revolução econômica
Autores: Diego Borges,
Isabela dos Santos, Juliana Santos, Lizandra Lilian, Poliana Rodrigues e
Roberth Matos
Resumo:
O artigo a seguir tem como função apresentar um novo modelo econômico que vem
ganhando grandes forças dentro do mercado formal e ao mesmo tempo despertando
inúmeras discursões esse modelo traz também uma nova ideologia para questão de
sustentabilidade sem perder e não ter forte diminuição dos lucros.
Desde
o inicio das primeiras sociedades existe uma forma de economia, as primeiras
civilizações começaram a produção do comercio via escambo (troca de produtos)
ao decorrer do tempo à forma de comercio mudou surgi então o capitalismo e o
socialismo. O capitalismo e uma forma de economia totalmente individualista,
visando cada vez mais aumentar o seus lucros, o socialismo prega uma ideologia de
bem comum dividindo os lucros igualmente para todos os indivíduos que vivem
neste sistema. Porem a forma econômica que prevalece na sociedade moderna é o capitalismo
onde já foi presenciada varias fases de mudanças comercial, industrial e
financeiro. O comercial ou mercantilismo foi a forma que predominou dos séculos
XV a XVIII. O industrial se consolida a partir da Revolução Industrial. E o
financeiro foi a partir da segunda Guerra Mundial com o aumento da exportação
dos produtos industrializados.
Nos
dias atuais estamos passando por mais uma mudança, que daqui a alguns anos
possa a ser considerado mais uma fase do sistema capitalista: A economia
colaborativa, mas antes de falarmos mais sobre o seu impacto no mercado formal.
Vamos primeiramente entender do que se trata.
A
economia colaborativa ou economia compartilhada e o ato de dois ou mais
indivíduos se unir para obter um bem material seja esta bem um carro, uma casa
ou um apartamento um exemplo mais próximo da nossa realidade e o
compartilhamento do wi-fi, que apesar de cada usuário paga um determinado valor
no final do mês e um valor totalmente inferior a quantia que seria paga se
essas pessoas optassem por possuir individualmente um ponto de internet.
A
economia compartilhada surgiu junto com a tecnologia graças às novas inovações
dos aplicativos que tem a função do facilitar a vida população. Um dos
aplicativos que demostra muito bem como funciona esse sistema e o UBER que
presta praticamente os mesmo serviços de uma companhia de taxi, mas a diferença
está no valor a ser pago já que o individuo tem como opção pagar o valor que
ele acha adequado pelo serviço prestado, recentemente no México ocorreu protesto
contra os motoristas usuários do UBER apesar de esta plataforma ter
revolucionado bastante a sociedade moderna ela tem trazido diversos problemas e
protestos, pois os taxistas não acham justa a forma com que esse processo tem
funcionado apesar de já ter sido esclarecido que taxista também poderia usar o
UBER eles ainda não aceitam e continuam a fazer protestos. Assim como a
tecnologia a economia colaborativa tem uma função facilitadora da vida de
pessoas consumistas dividindo produtos e serviços.
A
tecnologia auxilia ainda mais esse processo quando se pensa na distancia
atualmente muitos aplicativos auxiliam estrangeiros ou ate mesmo viajantes
dentre do próprio país ou no próprio Estado, a encontrar albergues (hostel),
pois funciona de maneira muito similar ao um hotel, porém a um custo menor e
mais vantajoso para quem viaja o que acaba afetando em uma escala surpreendente o setor hoteleiro que
utiliza sua queda como desculpa para diminuir o seu quadro de funcionário.
Em 2007 ocorreu uma crise econômica norte
americana que começa no setor imobiliário pois os indivíduos conseguiu dividas
que supriam ate 100% o valor de sua residências isso ocorria pois o mercado de
credito americano ofereciam valor de juros baixos o que acabavam estimulando a
frequente repetição deste processo de inicio a crise se pareceu convencional ao
mercado de credito porém com rapidez se espalha em todos os setores econômicos
gerando demissões em massas e como a economia norte americana quebrou outros
países dependentes desta economia por tabela também quebraram.
Em tempos de crise a
economia colaborativa e um dos melhores meios de consumir consciente, um dos
meios, mas acessíveis são os tecnológicos por meio da internet pode dividir
espaços de trabalho alugar roupas de grife de segunda mão, alugando o próprio
carro, ajudando a diminuir os gastos entre outros benefícios. A economia
compartilhada pode ser uma nova forma de capitalismo, entretanto consciente o
que pode ajudar muitos indivíduos na sua forma de pensar e de consumir. Desta forma
ocorreu o que pode ser chamado de espirito de solidariedade, onde os indivíduos
agora desempregados apostam no mercado informal para se sustentar e pagar as
suas dividas ,dando um impulso a economia colaborativa. As grandes industrias
acabam entrando neste sistema utilizando as pequenas empresas prestadoras de
serviços que antes eram realizados pela própria empresa podendo estes serem de
características físicas ou intelectual. Algumas das maiores empresas já
aceitaram o fato de que em relação a economia compartilhada só existe duas
opções se encaixar ou se deixar atropelar por esse processo que vem criando
forças em todo o mundo esse novo modelo econômico tem três pilares aos quais
podem ser atribuídos o seu sucesso: o social econômico e tecnológico, o social
entra na condição de sustentabilidade e densidade populacional e uma abordagem
altruísta gerada nesse processo,
economicamente trás acesso invés de aquisição, aumento do capital de
risco e o forte aproveitamento do estoque em excesso tecnologicamente trás o
super aproveitamento das redes sociais, dispositivos e plataformas moveis e os
novos sistemas de pagamentos online.
Contudo o consumo
colaborativo e a tecnologia acabam impactando o mercado formal pois tendo um
menor gasto possível com bens materiais, com viagens se tem um poder de
aquisição maior para outras áreas do mercado.
Quando se pensa de que
maneira essa nova forma de movimentar a economia afeta o mercado formal
encontra aspectos negativos e positivos.
Negativos a partir do
momento que grandes maiorias das empresas ainda se negam a participar deste
processo trazendo uma superprodução sem saída de produtos isto costuma
acontecer nas indústrias automobilísticas que com a teoria antiga de produção
em massa acaba tendo que demitir grande parte da sua grade trabalhista, pois
não se vê mais a necessidade de continuar produzindo tendo seus estoques
totalmente ocupados como já foram dito que mais sofrem com esse novo modelo
econômico são os grandes empresários.
Positivos percebe-se a
positividade na questão ambientalista e socialista, pois em alguns casos se
encontra o compartilhamento de carros diminuindo assim a emissão de gás
carbônico e de outros gases que são gerados na produção deste e de outros
produtos que também podem ser compartilhados, visando o lado social da historia
encontra-se uma união dos indivíduos para um bem comum.
Em vista dos argumentos
apresentados conclui-se que apesar de ser ter muitos aspectos negativos em
relação a economia colaborativa seus aspectos positivos trazem mais benefícios
para a sociedade apesar de esses benefícios em sua grande maioria só possam ser
sentidos daqui a uns dez ou vinte anos, pois seus benéficos são mais
ambientalmente do que economicamente falando.
A economia colaborativa
vem com a intenção de reduzir o desperdício aumentar a eficiência dos recursos
naturais, podendo ate com o pensamento otimista acreditar que com o tempo se
houver a concretização da economia colaborativa podemos diminuir a desigualdade
social, e falando direcionada as empresas chegou a hora de se libertar para
ganhar mercado.
Infelizmente não sabemos
quais serão realmente os efeitos desse novo modelo econômico mais desde já
deixo clara a minha opinião independente se for mais uma fase capitalista ou
não é necessário perceber que no pouco tempo de sua existência a economia
compartilhada têm ajudado a sociedade planetária que vive em estado de crise
profunda, possa ate ser que com o fim da crise a economia colaborativa aparente
ter sido “modinha”. o fato é que
revolucionou o modo de agir e de pensar da classe mais baixa a classe
dos grandes empresários, então simplesmente não podemos deixar que algo
historicamente consegui-o agregar interesses de todas as classes
econômicas.
Redução
dos investimentos educacionais e seus impactos
Autores: Mariana
Cristina, Géssica Queiroz, Bianca Santos, Nayane Pinheiro, Aniele De Jesus e
Antônio Marcos
Resumo
Com a redução dos investimentos
educacionais, a educação fica cada vez mais precária, pois, a administração do
governo gerando cortes, acaba ficando complicado ter uma boa educação.E esse
valor de corte tem sido em média, menor que R$ 65 bilhões.
Palavras
chave: Educação, Redução, investimentos, Brasil
Introdução
Derivado
do latim “educere”, o termo educação
tem o significado de conduzir para fora, num contexto geral, trata-se de
instruir alguém a uma vida em sociedade. Apenas em países de língua portuguesa
educar tem conotação informal, sendo indicativo de boas maneiras, diferente do
inglês, onde o termo correspondente tem apenas uma indicação, a educação
formal.
No
Brasil, de acordo com o artigo 205 da constituição de 1988 - “A educação,
direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada
com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” – é
dever do Estado promover a educação. A promoção da mesma requer certo grau de
investimento, que varia de acordo com o nível desejado.
Estima-se
um gasto de cerca de 6,6% do PIB nacional com a educação em geral,
percentualmente se comparado a países europeus existe uma disparidade grande,
já que no velho continente o investimento chega a 8,8% do PIB. Tratando-se de
valores absolutos é gritante a diferença entre a distribuição e investimento de
valores entre essas duas escolas administrativas, onde o custo unitário do
discente é de U$$ 3.066 no Brasil e U$$ 9.487 na União Europeia. O atual
Governo tenta por meio de programas educacionais mudar um pouco disso, mas os
recursos investidos estão longe de ser algo satisfatório.
Além
de ser de longe inferior, cerca de três vezes menor, o investimento no Brasil é
desequilibrado, onde 19% dos recursos para a educação são destinados a apenas
2% dos alunos matriculados na rede pública de ensino. O custo anual por aluno
no Brasil varia de U$$ 2.605 no ensino médio e U$$ 10.420 para o ensino superior.
Isso acaba criando um ensino de base deficiente e o nível superior quase
inacessível aos que necessitaram do governo para a educação básica.
Depois
de oito anos seguidos de crescimento no investimento para a educação, o país
que agora está ‘’mergulhado’’ em uma grave crise política e econômica, começa a
reduzir a oferta de recursos as instituições de ensino. Em 2004 o investimento
era de 4,5% e cresceu até o patamar de 6,6% em 2013. A estimativa era que esse
valor chegasse aos 10% do PIB em 2024, mas com essa mudança de cenário, esse
índice deve cair um pouco nos próximos anos.
No
início deste ano o Congresso Nacional aprovou uma redução de 7% nos recursos
destinados à educação no país, isso corresponde a mais de 7 bilhões de reais,
esse contingenciamento é tratado como absurdo por alguns membros poder
executivo, a exemplo o secretário executivo do Movimento de Educação de Base
Pe. Gabrielle Cipriani, que diz "A gente gostaria que esses cortes fossem
feitos com cuidado, considerando o que é mais importante. A educação hoje é
básica para que o país possa retomar o desenvolvimento".
A
redução de investimentos na educação deveria ser tratada como algo
impraticável, já que a mesma é o único meio para a evolução de uma sociedade,
historicamente sempre houveram avanços quando a educação passou a ser
prioridade, o esclarecimento humano passa pelas salas de aula.
Em
uma pesquisa da USP (Universidade de São Paulo), concluiu-se que a cada 1%
investido em educação existe uma queda de 0,1% nos índices de violência. Essa pesquisa
expressa em números o que o senso comum já sabia, a educação quando eficiente
ajuda a reduzir o percentual de criminalidade, é algo óbvio, quando a escola
atua como espaço para desenvolvimento sócio intelectual o discente tende a
inibir um comportamento agressivo e/ou violento. Seguindo a linha de raciocino
desta pesquisa entendemos que a educação está ligada diretamente ao
comportamento humano.
Não
distante disso, esse contingenciamento também gera um outro problema. Quando se
fala de educação muitas vezes se esquece das formações de nível técnico, que já
foram muito incentivadas no país mas depois foram deixadas de lado. Com o
avanço do setor industrial no país, a demanda por profissionais qualificados
aumentou consideravelmente. Tendo em vista isto o Governo Federal resolveu
criar projetos para a profissionalização de jovens e adultos, projeto este
interrompido por conta de diversos escândalos que culminaram nessa crise
econômica e política.
A
Educação pública:
Ela
tem um papel fundamental, que é ensina e forma alunos para um futuro onde o
conhecimento e seu aprendizado é essencial. O índice de analfabetos tem
diminuído grandemente, graças as facilidades educacionais. Nunca houve tanta
procura por cursos profissionalizantes, técnicos e superiores, como atualmente.
Quando os investimentos educacionais estavam em alta todos os estudantes eram
beneficiados, em especial o ensino superior, pessoas com pouquíssimos recursos
financeiros podiam entrar na faculdade.
Atualmente os investimentos educacionais estão
sendo reduzidos a cada dia, e isso gera um grande impacto na sociedade. A redução dos investimentos educacionais temos
poucas opções como por exemplo, uma sala de informática para os alunos fazerem
pesquisas , não temos boas quadras de esportes , salas de aulas climatizadas ,
laboratórios com equipamentos adequados e etc. Infelizmente a redução dos
investimentos nas escolas tem prejudicado jovens e professores não tem como
manter boas escolas para capacitar os alunos para o futuro existem diversos
problemas relacionados a educação tem problema estrutural falta nas escolas
áreas verdes salas de estudos e várias outras coisas a cada dia que a educação
dos colégios públicos só vem piorando , professores sendo desvalorizados.
A facilidade que se tinha para cursar um
ensino superior tendo a ajuda financeira do governo, infelizmente está
diminuindo. O corte de verbas diminuiu os recursos para atividades e
bolsas de pós- graduação. As universidades federais também foram afetadas pela
redução, os cortes também atingiram as emendas ao orçamento destinadas à
educação por deputados e senadores, e a avaliação Nacional de Alfabetização que
seria realizada pelo Instituto ligado ao MEC, foi suspensa.
Infelizmente a oferta de vagas em creches e
pré-escolas no país também estão sendo afetadas pela redução. Sem dúvida todos
esses cortes indicam que a educação não tem sido muito valorizada, simplesmente
beneficia o governo, por que sobram recursos para fazerem o que bem querem. Em
vez de dar muita atenção a estádios de futebol, deveriam valorizar mais a
educação e seus sistemas que beneficiam toda sociedade. Certamente os impactos
da redução dos investimentos educacionais não são poucos; não tem como ser uma
pátria educadora sem investimentos.
FIES:
Um dos maiores financiamentos estudantil do
Brasil è o FIES feito pelo programa do ministério da educação para beneficiar
milhares de estudantes universitários brasileiros que ingressão nas
universidades particular mais tem a renda suficiente para custear seus estudos,
vem sofrendo uma queda significativa nos últimos anos.
As regras imposta pelo governo federal vem
fazendo com que boa parte da clientela (os estudantes) universitários perdessem
o direito de ter acesso a esse financiamento, que vem também prejudicando de
certa forma as universidades particulares, que são as mais beneficiadas com o
programa de financiamento estudantil. Uma das principais mudanças nas novas
regras do financiamento está ligado as notas do ENEM exame nacional de ensino
médio realizado todos os anos pelo ministério da educação, essas mudanças exige
que os candidatos tenham ao menos 450 pontos e não zere a redação.
Essas
mudanças fez com que milhares de estudantes perdesse a oportunidade de
ingressar no ensino superior, mais por outro lado acabou sendo uma de escape
para que o governo federal reduzisse ainda mais o investimento na educação
brasileira que è uma das piores do mundo. Diante da situação os estudantes que
não conseguiram obter um financiamento do FIES, para ingressar em uma
universidade particular e poder escolher um curso no qual eles possam ser bem
sucedidos, foram obrigados a encarar a sorte no ENEM, e tentar uma boa nota
para que assim consigam um curso mais valorizado assim como: medicina, direito,
engenharia civil dentre outros.
A DISTRIBUIÇÃO DA RENDA EDUCACIONAL:
a
distribuição da renda educacional acontece pelo programa (FUNDEB) que é
responsável por pegar toda renda educacional e repartir, assim atendendo a
demanda das necessidades dos alunos de escolas públicas
essa distribuição é feita a partir do número de alunos cadastrados nas escolas e dos programas que nela contém como por exemplo o (PNAE) que garante que os alunos na escola tenha um bom atendimento nutricional para que assim os alunos possam ter um hábito de alimentação saudável e um bom rendimento escolar.
Mais esse dinheiro não é o suficiente, para que os alunos tenham um estudo de qualidade já que são muitas demandas pra pouco dinheiro que chega nas escolas, pois todo o dinheiro que o estado libera para cada escola não chega nelas o mesmo valor em dinheiro que saiu, pois esse dinheiro passa em tantas mãos até chegar acaba reduzido em 98% ,mais mesmo com a quantidade de dinheiro reduzido são feitos alguns investimentos nas escolas como a compra de ventiladores bebedouros etc.
Mas nem todos alunos estão prontos pra usufruir, dessas melhorias. Pois muitos desses são quebrados sendo que esses objetos são para o seu uso educacional. Logo a educação é fundamental em nossa vida que é construída pela nossa sociedade no entanto deve-se ter respeito com o próximo e consigo mesmo. Essa ação gera muitas consequências tanto para os professores quanto para os alunos pois quanto menos renda gerada para as escolas, mais a dificuldade de ensino e aprendizado. Fazendo com que anos à frente o país sofra mais ainda com o baixo índice de alfabetização
essa distribuição é feita a partir do número de alunos cadastrados nas escolas e dos programas que nela contém como por exemplo o (PNAE) que garante que os alunos na escola tenha um bom atendimento nutricional para que assim os alunos possam ter um hábito de alimentação saudável e um bom rendimento escolar.
Mais esse dinheiro não é o suficiente, para que os alunos tenham um estudo de qualidade já que são muitas demandas pra pouco dinheiro que chega nas escolas, pois todo o dinheiro que o estado libera para cada escola não chega nelas o mesmo valor em dinheiro que saiu, pois esse dinheiro passa em tantas mãos até chegar acaba reduzido em 98% ,mais mesmo com a quantidade de dinheiro reduzido são feitos alguns investimentos nas escolas como a compra de ventiladores bebedouros etc.
Mas nem todos alunos estão prontos pra usufruir, dessas melhorias. Pois muitos desses são quebrados sendo que esses objetos são para o seu uso educacional. Logo a educação é fundamental em nossa vida que é construída pela nossa sociedade no entanto deve-se ter respeito com o próximo e consigo mesmo. Essa ação gera muitas consequências tanto para os professores quanto para os alunos pois quanto menos renda gerada para as escolas, mais a dificuldade de ensino e aprendizado. Fazendo com que anos à frente o país sofra mais ainda com o baixo índice de alfabetização
http://portal.mec.gov.br/prolind/128-perguntas-frequentes-911936531/fundeb-1960787641/146-como-e-feita-a-divisao-dos-recursos-distribuidos-pelo-fundeb http://portal.mec.gov.br/prolind/128-perguntas-frequentes-911936531/fundeb-1960787641/146-como-e-feita-a-divisao-dos-recursos-distribuidos-pelo-funde
Conflitos raciais nos EUA
Autores:
Leilane
Stefany, Brenda Stefane, Jacqueline Santos, Rebeca França, Grasiele Macedo.
Resumo:
Esse
texto aborda as causas da segregação ocorrente nos EUA e quem por ela foi
afetada, assim como o desenrolar e os mecanismos de tal processo e suas
consequências dentro da sociedade norte americanas. Trazendo as diferenças e
semelhanças entre o racismo vigente nas duas nações, Brasil e EUA.
Palavras
Chave: Discriminação, Luta, Secessão, Abolição.
Processo
racista nos EUA
A
partir da independência dos EUA, houve a necessidade de organizar a nação em
todos seus âmbitos, com isso, tudo que beneficiasse o crescimento econômico era
aproveitado, utilizando de todos os artifícios. Dentro disso, cada estado tinha
seu poder de escolha de como seria regido esse processo, de acordo com essas
escolhas a nação foi dividida em dois: Norte e sul, o norte sendo industrial, e
o sul sendo agroexportador. Nesse contexto, houve a Guerra Civil, que foi nada
mais, nada menos, que uma divergência de pensamentos e interesses econômicos.
Mas com o fim da guerra, e a abolição da escravidão, quando se pensava que os
negros começariam a ter direitos, grupos racistas começaram a impedir a
integração dos negros e dos seus direitos civis, esses grupos eram numerosos,
como: Kun Klux Klan, e o conjunto de leis chamado “Jim Crow”. Contra partida
existiam órgãos defensores como: NAACP.
A
abolição da escravidão nos EUA teve um valor muito mais econômico que social,
uma vez que o próprio presidente Lincoln tinha uma opinião moderada sobre o
assunto, a ele caberia a cada estado decidir se permaneceria ou não com a
escravidão. Com isso, cada estado começou a desenvolver suas ideologias, e
assim colocando-as em pratica, enquanto o Norte desejava liberdade e consumo, o
Sul deseja escravidão e submissão. Contudo, os dois desejavam a mesma coisa o
seu bem próprio, só que cada um pensava que sua forma de pensar que era
correta. Isso acarretou várias discussões e gerou a Guerra civil (1861-1865)
que resultou em 600 mil mortes. Com o fim da Guerra, a escravidão foi abolida,
diferente de outros lugares, a abolição nos EUA, não foi por uma pressão
imperialista, mas sim por conflitos dentro do próprio país, pois, não dá pra ter
dois reis em um mesmo lugar, e essa separação não beneficiava em nada o país,
só o deixava incapaz de desenvolver.
Mesmo
com o fim da escravidão o negro não teve acesso aos seus direitos, os estados
sulistas contribuíram ferrenhamente com a exclusão do negro na sociedade
americana criando grupos racistas radicais como o Kun Klux Klan: um grupo de
racistas, que se achavam defensores dos seus direitos, se vestiam com roupas
brancas, capuzes e usam cavalos como transporte a fim de perseguir os negros,
ou até mesmo brancos que tentasse defende-los.
Os negros foram espancados e linchados se tentassem melhorar suas condições ou resistir à violência, desde então foi disseminada uma cultura de linchamento descrita na canção da cantora Billie Holiday- Strange Fruit. Eles denominavam os negros como “preguiçosos e inconstantes e por natureza, destinado à escravidão”, e violentavam professores que se dispunham a ensinar os negros, pois, tinha medo que com o conhecimento dado, ficasse cada vez mais difícil à volta da escravidão. Foi expandida em outros estados, e com o tempo foi desfeita.
Os negros foram espancados e linchados se tentassem melhorar suas condições ou resistir à violência, desde então foi disseminada uma cultura de linchamento descrita na canção da cantora Billie Holiday- Strange Fruit. Eles denominavam os negros como “preguiçosos e inconstantes e por natureza, destinado à escravidão”, e violentavam professores que se dispunham a ensinar os negros, pois, tinha medo que com o conhecimento dado, ficasse cada vez mais difícil à volta da escravidão. Foi expandida em outros estados, e com o tempo foi desfeita.
No
fim do século XIX medidas foram criadas com o intuito de impedir a integração e
execução dos direitos civis aos negros. Como por exemplo, as leis Jim Crow
foram criadas, leis maldosas e excludentes, separando de forma visível o negro
do branco em áreas públicas, como por exemplo; ônibus, escolas, bebedouros onde
denominavam qual era o de brancos e qual era o apropriado a pessoas de cor,
assim foi em todo o país, até casamentos entre negros e brancos ou com
descendentes era proibidos em diversas partes do estado, para assim evitar a
miscigenação. Na Carolina do Norte, os livros só poderiam ser pegos por um ou
pelo outro, se o branco fosse o primeiro a pegar, só os brancos teriam acesso à
coletânea.
A segregação nos EUA estava protegida pela escolha da Suprema Corte que declarava que em hospitais, banheiros e outras coisas “separadas” para brancos e negros. Mas com o caso Brown contra o conselho de Educação a Suprema Corte desampara os racistas do sul, assim afirmando que a segregação nas escolas é inconstitucional.
A segregação nos EUA estava protegida pela escolha da Suprema Corte que declarava que em hospitais, banheiros e outras coisas “separadas” para brancos e negros. Mas com o caso Brown contra o conselho de Educação a Suprema Corte desampara os racistas do sul, assim afirmando que a segregação nas escolas é inconstitucional.
O
primeiro caso que ajudou na vitória foi o da menina negra Linda Brow, cuja família
desejava matricula-la em uma escola de brancos, mas foi negada. Essa vitória aconteceu
em 1952, quando a NAACP solicitou que a Corte revisasse os primeiros cinco
casos.
“Sensibilizado pelos argumentos do
advogado da NAACP, Thurgood Marshall, o então presidente do tribunal, Earl
Warren, escreveu em seu veredicto que "instalações educacionais separadas
são inerentemente desiguais". Em seguida, determinou-se que a "desagregação"
deveria ser implementada já em 1955. A decisão era um marco, mas não seria
imediatamente acatada por todos. "É um mero pedaço de papel",
declarou o governador da Geórgia, Herman Talmadge.”. Essa decisão impactou a
vida de 11 milhões de estudantes sulistas dos quais 2,5 milhões era negro, porém,
essa lei demoraria muito para ser efetivada.
A
NAACP foi à primeira organização antirracista, que foi fundada em 1909 para
lutar pelos direitos civis, tanto por negros quanto por brancos. Lutava pelas
questões legais e inserir os negros ao mercado de trabalho, e muitas das leis começaram
a ser questionadas. E assim muitos negros se sentiram no direito de lutar pela
sua dignidade de pessoa diante da sociedade.
Isso
acarretou várias lutas, até os dias de hoje, engana-se quem pensa que a
discriminação racial acabou muitas foram às pessoas que deram suor e sangue
nesta luta, como: Martin Luther King Jr: "Eu tenho um sonho. O sonho de
ver meus filhos julgados pelo caráter, e não pela cor da pele.”; Malcolm X “Não
lutamos por integração ou por separação. Lutamos para sermos reconhecidos como
seres humanos.”
“O
culpado ninguém descobriu, pois foram atrás de um negro de fuzil, porque o
branco não se encaixava no perfil”. Percebe-se que a
discriminação é algo muito antigo, e que não evoluiu tanto quanto o tempo,
juga-se uma pessoa pela sua cor, e rótulos posto pela sociedade no próprio. A
partir de então surgiu uma cultura de estigmatização negra na qual se associa o
negro a imagem de “perigoso”, assim quando se entra em um ônibus e é visto um
negro ao entrar pensa-se automaticamente que algum risco ele pode trazer.
Portanto, fazendo uma pequena comparação
da historia racial dos EUA com o Brasil, é perceptível que o Brasil
primeiramente aboliu a escravidão por uma pressão imperialista, e já se negava
a diferença racial desde então, e até hoje é uma sociedade que “esconde” sua
verdadeira face, pois, mesmo sendo negado o Brasil tem um alto índice de
preconceito, mas, ensina-se que isso não existe, e os “tolos” concordam. Já nos
EUA a discriminação é muito clara, eles batem de frente o tempo todo, assumindo
que o negro é uma raça diferente da deles, assim muitas vezes não aceitando que
um negro tenha uma condição financeira elevada, assim procurando vários argumentos
para afirmar que eles não são capazes de ter uma vida melhor. Mas, o pior
preconceito é aquele que vem dos próprios negros, que se vitimaram, não
aceitando sua cor, sendo alienado a negar-se, mal sabe que ali estava dando
apoio à discriminação. Tudo é questão de consciência, ensinam e impõem que a um
único dia de consciência negra, como se esse dia fosse capaz de suprir toda uma
divida que a sociedade tem com os negros.
Referências:
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