sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Economia colaborativa mais uma revolução econômica

Autores: Diego Borges, Isabela dos Santos, Juliana Santos, Lizandra Lilian, Poliana Rodrigues e Roberth Matos

Resumo: O artigo a seguir tem como função apresentar um novo modelo econômico que vem ganhando grandes forças dentro do mercado formal e ao mesmo tempo despertando inúmeras discursões esse modelo traz também uma nova ideologia para questão de sustentabilidade sem perder e não ter forte diminuição dos lucros.
                                           
Desde o inicio das primeiras sociedades existe uma forma de economia, as primeiras civilizações começaram a produção do comercio via escambo (troca de produtos) ao decorrer do tempo à forma de comercio mudou surgi então o capitalismo e o socialismo. O capitalismo e uma forma de economia totalmente individualista, visando cada vez mais aumentar o seus lucros, o socialismo prega uma ideologia de bem comum dividindo os lucros igualmente para todos os indivíduos que vivem neste sistema. Porem a forma econômica que prevalece na sociedade moderna é o capitalismo onde já foi presenciada varias fases de mudanças comercial, industrial e financeiro. O comercial ou mercantilismo foi a forma que predominou dos séculos XV a XVIII. O industrial se consolida a partir da Revolução Industrial. E o financeiro foi a partir da segunda Guerra Mundial com o aumento da exportação dos produtos industrializados.
Nos dias atuais estamos passando por mais uma mudança, que daqui a alguns anos possa a ser considerado mais uma fase do sistema capitalista: A economia colaborativa, mas antes de falarmos mais sobre o seu impacto no mercado formal. Vamos primeiramente entender do que se trata.
A economia colaborativa ou economia compartilhada e o ato de dois ou mais indivíduos se unir para obter um bem material seja esta bem um carro, uma casa ou um apartamento um exemplo mais próximo da nossa realidade e o compartilhamento do wi-fi, que apesar de cada usuário paga um determinado valor no final do mês e um valor totalmente inferior a quantia que seria paga se essas pessoas optassem por possuir individualmente um ponto de internet.
A economia compartilhada surgiu junto com a tecnologia graças às novas inovações dos aplicativos que tem a função do facilitar a vida população. Um dos aplicativos que demostra muito bem como funciona esse sistema e o UBER que presta praticamente os mesmo serviços de uma companhia de taxi, mas a diferença está no valor a ser pago já que o individuo tem como opção pagar o valor que ele acha adequado pelo serviço prestado, recentemente no México ocorreu protesto contra os motoristas usuários do UBER apesar de esta plataforma ter revolucionado bastante a sociedade moderna ela tem trazido diversos problemas e protestos, pois os taxistas não acham justa a forma com que esse processo tem funcionado apesar de já ter sido esclarecido que taxista também poderia usar o UBER eles ainda não aceitam e continuam a fazer protestos. Assim como a tecnologia a economia colaborativa tem uma função facilitadora da vida de pessoas consumistas dividindo produtos e serviços.
A tecnologia auxilia ainda mais esse processo quando se pensa na distancia atualmente muitos aplicativos auxiliam estrangeiros ou ate mesmo viajantes dentre do próprio país ou no próprio Estado, a encontrar albergues (hostel), pois funciona de maneira muito similar ao um hotel, porém a um custo menor e mais vantajoso para quem viaja o que acaba afetando em uma escala surpreendente o setor hoteleiro que utiliza sua queda como desculpa para diminuir o seu quadro de funcionário.
Em 2007 ocorreu uma crise econômica norte americana que começa no setor imobiliário pois os indivíduos conseguiu dividas que supriam ate 100% o valor de sua residências isso ocorria pois o mercado de credito americano ofereciam valor de juros baixos o que acabavam estimulando a frequente repetição deste processo de inicio a crise se pareceu convencional ao mercado de credito porém com rapidez se espalha em todos os setores econômicos gerando demissões em massas e como a economia norte americana quebrou outros países dependentes desta economia por tabela também quebraram.
Em tempos de crise a economia colaborativa e um dos melhores meios de consumir consciente, um dos meios, mas acessíveis são os tecnológicos por meio da internet pode dividir espaços de trabalho alugar roupas de grife de segunda mão, alugando o próprio carro, ajudando a diminuir os gastos entre outros benefícios. A economia compartilhada pode ser uma nova forma de capitalismo, entretanto consciente o que pode ajudar muitos indivíduos na sua forma de pensar e de consumir. Desta forma ocorreu o que pode ser chamado de espirito de solidariedade, onde os indivíduos agora desempregados apostam no mercado informal para se sustentar e pagar as suas dividas ,dando um impulso a economia colaborativa. As grandes industrias acabam entrando neste sistema utilizando as pequenas empresas prestadoras de serviços que antes eram realizados pela própria empresa podendo estes serem de características físicas ou intelectual. Algumas das maiores empresas já aceitaram o fato de que em relação a economia compartilhada só existe duas opções se encaixar ou se deixar atropelar por esse processo que vem criando forças em todo o mundo esse novo modelo econômico tem três pilares aos quais podem ser atribuídos o seu sucesso: o social econômico e tecnológico, o social entra na condição de sustentabilidade e densidade populacional e uma abordagem altruísta gerada nesse processo,  economicamente trás acesso invés de aquisição, aumento do capital de risco e o forte aproveitamento do estoque em excesso tecnologicamente trás o super aproveitamento das redes sociais, dispositivos e plataformas moveis e os novos sistemas de pagamentos online.  

Contudo o consumo colaborativo e a tecnologia acabam impactando o mercado formal pois tendo um menor gasto possível com bens materiais, com viagens se tem um poder de aquisição maior para outras áreas do mercado.
Quando se pensa de que maneira essa nova forma de movimentar a economia afeta o mercado formal encontra aspectos negativos e positivos.
Negativos a partir do momento que grandes maiorias das empresas ainda se negam a participar deste processo trazendo uma superprodução sem saída de produtos isto costuma acontecer nas indústrias automobilísticas que com a teoria antiga de produção em massa acaba tendo que demitir grande parte da sua grade trabalhista, pois não se vê mais a necessidade de continuar produzindo tendo seus estoques totalmente ocupados como já foram dito que mais sofrem com esse novo modelo econômico são os grandes empresários.
Positivos percebe-se a positividade na questão ambientalista e socialista, pois em alguns casos se encontra o compartilhamento de carros diminuindo assim a emissão de gás carbônico e de outros gases que são gerados na produção deste e de outros produtos que também podem ser compartilhados, visando o lado social da historia encontra-se uma união dos indivíduos para um bem comum.
Em vista dos argumentos apresentados conclui-se que apesar de ser ter muitos aspectos negativos em relação a economia colaborativa seus aspectos positivos trazem mais benefícios para a sociedade apesar de esses benefícios em sua grande maioria só possam ser sentidos daqui a uns dez ou vinte anos, pois seus benéficos são mais ambientalmente do que economicamente falando.
A economia colaborativa vem com a intenção de reduzir o desperdício aumentar a eficiência dos recursos naturais, podendo ate com o pensamento otimista acreditar que com o tempo se houver a concretização da economia colaborativa podemos diminuir a desigualdade social, e falando direcionada as empresas chegou a hora de se libertar para ganhar mercado.
Infelizmente não sabemos quais serão realmente os efeitos desse novo modelo econômico mais desde já deixo clara a minha opinião independente se for mais uma fase capitalista ou não é necessário perceber que no pouco tempo de sua existência a economia compartilhada têm ajudado a sociedade planetária que vive em estado de crise profunda, possa ate ser que com o fim da crise a economia colaborativa aparente ter sido “modinha”. o fato é que  revolucionou o modo de agir e de pensar da classe mais baixa a classe dos grandes empresários, então simplesmente não podemos deixar que algo historicamente consegui-o agregar interesses de todas as classes econômicas.    


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